Impressões...
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A greve dos delegados de polícia
É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota. (Theodore Roosevelt)
Enquanto alguns companheiros delegados estão no front e lutam com galhardia, outros, não sei se minoria, permanecem estáticos fazendo sabe-se lá o que, talvez lendo as resenhas da novela das oito ou arquitetando pensamentos mirabolantes para justificar suas leniências ou ainda, o que é pior, gozando de "estado de esquizofrenia classista" arquitetando contra a própria classe.
O antagonismo do discurso de alguns é patente, ou devesse dizer patético. Parece viver-se a estória de Fausto, sim, aquele que contratou a alma ao diabo evocando Mefistófeles. Interesses individuais estariam sobrepujando o coletivo? Deixar-se levar por falsos discursos, bem como desejar vergonhosamente agradar ao “rei” de qualquer maneira é a pecha que os preguiçosos ou covardes terão, qual sua cota?
Apenas declarar-se em greve não basta, é preciso mais, a participação efetiva de todos é fundamental ou pelo menos dos bons, este sim maioria.
Evidente o acumulo de responsabilidade em cima do presidente da Adepol.
Parabenizo os colegas que espontaneamente oferecem integral ajuda.
Minhas escusas por não poder fazer mais. Meu repúdio a quem nunca sequer foi em uma assembléia e aos que não se fazem presente às manifestações.
Qualquer tentativa de tirar a Adepol-MA das negociações é fraude. Os colegas que se deixarem seduzir pelo canto da sereia com promessas de sinecuras, pagarão por se permitirem rastejarem como vermes, posto que não serão dignos de outro adjetivo senão traidores.
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