OPERAÇÃO VOTE EM POLICIAL CIVIL
AOS COLEGAS DE TODAS AS CATEGORIAS POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE SÃO PAULO E DO BRASIL.
Prezados colegas Policiais Civis:
É chegada a hora de unirmo-nos por um mesmo ideal. Deixando de lado as
diferenças classistas e os falsos status sociais decorrentes desta ou
daquela categoria policial, deliberadamente introduzido em nosso meio,
como forma de desunir-nos, para que não tenhamos força suficiente. E
assim, possamos pressionar o governo em nossas justas reivindicações.
Sejam de caráter funcional, operacional ou financeiro.
Honrados
Policiais Civis do BRASIL. Estamos vivenciando um período revanchista,
sob a chibata daqueles que se julgam “órfãos da ditadura”. Muitos desses
“algozes paladinos”, sequer, no período em questão, tiveram a coragem
de enfrentar os reais “ditos opressores”. Demonstrando toda a sua falta
de coragem, refugiando-se à sombra do medo. E agora, sob a segurança de
uma política revanchista e aos holofotes das câmeras televisivas,
auto-intitulam-se “justiceiros sociais”. Mesmo que esta “tardia justiça”
seja direcionada àqueles que nada tiveram haver com o citado período.
Uma vez que em sua totalidade, ou em sua grande maioria, aqueles que
fizeram parte deste período já não mais fazem parte do honrado quadro
dos ativos, na instituição Policial Civil.
(Em toda a história da humanidade, esta só é contada com a versão do lado vencedor)...
Irmãos Policiais Civis do BRASIL. Só existe uma maneira para que
possamos ter voz e para que possamos ser ouvidos em nossas mais que
justas reivindicações. É estarmos de corpo presente nos plenários das
diversas categorias políticas. É possuirmos representantes fieis à
nossas causas, brigando por nós e criando leis que nos façam justiça.
Somente o Estado de São Paulo possui 645 (seiscentos e quarenta e
cinco) municípios. Se conseguíssemos eleger um vereador, (nosso
representante), para cada um desses municípios, seriamos seiscentos e
quarenta e cinco policiais investidos de legislatura batendo à porta do
governador do Estado. E conseqüentemente teremos de ser ouvidos. (O
mesmo poderá ser feito nos outros Estados do país).
Sabemos que não
será um trabalho fácil, se ter um consenso dentre tantas diversidades
ideológicas e sócio-culturais, existentes em nossa casa, (A Família
Policial Civil). Mas é chegada a hora de deixarmos de lado os
“estrelismos”, os egos pessoais , as diferenças e almejarmos o bem
comum. Temos quatro anos à nossa frente até as próximas eleições, para
apararmos as arestas e darmos um passo à frente do nosso tempo.
DO PROCEDIMENTO PARA A ESCOLHA DOS CANDIDATOS POLICIAIS CIVIS:
- Todo e qualquer policial civil, como já é atualmente, possui livre
arbítrio para candidatar-se aos pleitos eleitorais, sob a bandeira de
seu partido político.
- Cada um dos seiscentos e quarenta e cinco
municípios do Estado de São Paulo, contará com pelo menos um candidato
policial civil, de qualquer categoria policial. (Caberá aos sindicatos
presentes nestes municípios, conscientizar e orientar possíveis
candidatos à essa necessidade, para que tenhamos representatividade e
força política).
- Havendo mais de um candidato no município.
Independente do partido político ou a que categoria policial o candidato
pertença. Caberá aos órgãos de classe, (agremiações, sindicatos e
associações), promover debates periódicos mediados por essas entidades,
para que os policiais civis destes municípios, através de votação,
escolham em época apropriada, aquele candidato policial civil que mais
se adequou aos ideais e interesses da classe. Sendo assim, a qual
candidato a categoria policial civil apoiará e dará seus votos. Estes
debates periódicos, (mensais ou quinzenais), abrirá uma nova consciência
política nos policiais civis. Fazendo com que sejamos mais
participativos nas decisões que nos afetam diretamente. A nós e as
nossas famílias.
- Uma vez escolhido o candidato representante da
categoria policial civil, este terá destaque nas manifestações das
entidades de classe policiais e a intenção de votos dos colegas, uma vez
que este candidato fora escolhido através de votação da categoria como
seu fiel representante na política.
- Os demais candidatos que por
ventura não tiveram o voto da maioria dos colegas policiais, continuarão
participando das eleições. Apenas, não como representante da categoria
policial civil.
- Desta forma, teremos a força necessária para
argumentarmos de igual para igual com os políticos que até a presente
data, tratam-nos com indiferença e menosprezo. Estaremos presentes nas
decisões que direta ou indiretamente nos afetarão. E assim, poderemos
agir politicamente salvaguardando nossos interesses classistas.
“Lutaremos com as mesmas armas de nossos opositores”.
- Uma vez que
tenhamos representatividade em cada um dos seiscentos e quarenta e cinco
municípios do Estado de São Paulo, teremos esse mesmo numero de cabos
eleitorais para sustentar a campanha política aos candidatos Policiais
Civis à Deputados Estaduais, Federais e mesmo Senadores. Pois somos em
numero de 40.664, (quarenta mil seiscentos e sessenta e quatro)
policiais civis no Estado de São Paulo. Se a este numero adicionarmos
três familiares eleitores para cada policial, facilmente triplicaremos
esse numero e facilmente elegeríamos parlamentares policiais civis em
qualquer nível político. (O mesmo se dará, se o fizermos a nível
nacional, em todos os Estados e municípios brasileiros).
Irmãos Policiais Civis. Vamos debater essa idéia e tirá-la do papel para
que possamos reconquistar o respeito e o direito que nos foi usurpado
pós-constituição de 1988.
Nossa meta nada mais é do que a justiça social a que temos direito.
noticiasdapc
CAROS COLEGAS,
ResponderExcluirVAMOS COPIAR OS PAULISTAS E VAMOS NOS JUNTAR E VOTAR EM COLEGAS POLICIAIS CIVIS CANDIDATOS EM CIDADES DO NOSSO ESTADO DO MARANHÃO. VAMOS ELEGER COLEGAS E TORCER PARA MORALIZAR A POLÍTICA.
DPC. MARTINS