POLÍCIA CIVIL EM AÇÃO
TEXTO: Rodrigo Saraiva FOTOS: Gilson Teixeira
“No Maranhão, não existe nenhum assalto a agência bancária que não tenha sido apurado e esclarecido. Com toda a quadrilha sendo desarticulada. Não existe nenhum estado do Nordeste com caso semelhante. Nenhum ficou sem resposta. Todos os bandidos, ou foram presos, ou foram mortos em confronto com a polícia”.
Foi com estas palavras, que o secretário de segurança pública, Aluísio Mendes, apresentou, durante entrevista coletiva realizada na tarde desta sexta-feira, 08, no Auditório Leofredo Ramos, prédio da SSP, mais uma quadrilha desarticulada especializada em assaltos a bancos. A ação foi resultado do trabalho investigativo promovido pela Superintendência Estadual de Investigação Criminal (Seic).
O bando é suspeito de envolvimento nos assaltos às agências bancárias nos municípios de São Domingos, ocorrido no dia 14 de janeiro, e em Zé Doca, ocorrido dois dias depois. Na ação delituosa, eles utilizavam-se de grandes quantidades de explosivos roubados de pedreiras em estados do Nordeste, como o Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará.
São eles: José de Ribamar Cantanhede Costa, conhecido como “Ribinha”, de 32 anos, natural de Santa Luzia do Tide, localidade onde foi detido. Ele tem envolvimento em assaltos a bancos de Lago da Pedra e Santo Antonio dos Lopes. Marcos Sousa Araújo, 23 anos; Adailton Lobo, conhecido como “Nena”. Este suspeito de participação no assalto ao Bradesco de Nova Olinda, quando na fuga teria executado uma refém.
“No Maranhão, não existe nenhum assalto a agência bancária que não tenha sido apurado e esclarecido. Com toda a quadrilha sendo desarticulada. Não existe nenhum estado do Nordeste com caso semelhante. Nenhum ficou sem resposta. Todos os bandidos, ou foram presos, ou foram mortos em confronto com a polícia”.
Foi com estas palavras, que o secretário de segurança pública, Aluísio Mendes, apresentou, durante entrevista coletiva realizada na tarde desta sexta-feira, 08, no Auditório Leofredo Ramos, prédio da SSP, mais uma quadrilha desarticulada especializada em assaltos a bancos. A ação foi resultado do trabalho investigativo promovido pela Superintendência Estadual de Investigação Criminal (Seic).
O bando é suspeito de envolvimento nos assaltos às agências bancárias nos municípios de São Domingos, ocorrido no dia 14 de janeiro, e em Zé Doca, ocorrido dois dias depois. Na ação delituosa, eles utilizavam-se de grandes quantidades de explosivos roubados de pedreiras em estados do Nordeste, como o Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará.
São eles: José de Ribamar Cantanhede Costa, conhecido como “Ribinha”, de 32 anos, natural de Santa Luzia do Tide, localidade onde foi detido. Ele tem envolvimento em assaltos a bancos de Lago da Pedra e Santo Antonio dos Lopes. Marcos Sousa Araújo, 23 anos; Adailton Lobo, conhecido como “Nena”. Este suspeito de participação no assalto ao Bradesco de Nova Olinda, quando na fuga teria executado uma refém.
“Ribinha”, Marcos, “Nena”, José Luis Moura e Horleans Araujo.
José Luís Moura, o “Coroa”, de 44 anos, natural de Pombal, no estado da Paraíba. Segundo informações policiais, é ex-policial militar e suspeito de participação em assalto a uma agência em Pindaré. Foi preso em Santa Inês. E Horleans Ferreira Araújo, conhecido como “Cicatriz”, de 26 anos. Natural de Lima Campos. Foi preso em Pedreiras.
Ainda de acordo com o secretário, a quadrilha foi desbaratada e desarticulada após um trabalho desenvolvido por uma série de técnicas apuradas de investigação realizadas por agentes investigadores de Polícia Civil.
“Mais de nove quadrilhas já foram desarticuladas nos últimos meses em todo o estado. Resultado de um trabalho de inteligência exitoso da Polícia Civil. Tivemos uma redução de 87% de crimes desta tipologia”, destacou Aluísio Mendes.
Estiveram presentes também, na entrevista coletiva, o delegado geral de Polícia Civil Nordman Ribeiro; o Superintendente do Interior, Jair de Lima Paiva; e de Investigações Criminais, Marcos Afonso Júnior e Luis Jorge Matos.
Comentando a notícia: Os “confetes” jogados sobre a polícia civil foram muitos e merecidos, mas por qual razão o Estado não reconhece os bons trabalhos prestados por esta instituição valorizando e remunerando dignamente seus profissionais? Por que tudo que se obtém é por meio de greves, muito sacrifício, luta e dificuldade?
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