O inquérito que apura as causas do desabamento de três prédios na
avenida Treze de Maio, no centro do Rio de Janeiro, que deixou 17 mortos
em janeiro, está parado na Justiça. Uma disputa entre as polícias Civil
e Federal impedia até a última terça-feira (6) que a Delegacia Mem de
Sá (5ª DP) desse continuidade às investigações. As duas instituições
aguardam uma decisão da 31ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça.
O delegado Fábio Scliar, da Polícia Federal, disse que enviou um ofício ao delegado Alcides Alves, titular da 5ª DP, informando que o acidente afetou o prédio principal do Theatro Municipal, que é tombado pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), e que, por este motivo, o inquérito ficaria sob responsabilidade da PF.
- O evento que causou o desmoronamento e as mortes é o mesmo que causou danos ao Theatro Municipal. Os crimes são oriundos do mesmo evento. Existe um código que explica que, neste caso, a Justiça Especial prefere à Justiça Comum. Neste caso, a Justiça Especial é a Polícia Federal.
O delegado Alcides Alves disse que aguarda uma decisão da Justiça para dar continuidade às investigações. Segundo ele, caso a PF assuma os trabalhos, a instituição terá que investigar tudo.
- A Polícia Federal informou sobre o dano ao Theatro Municipal e solicitou que as investigações fossem feitas por eles. Agora, tem que aguardar a decisão da Justiça para saber o destino do inquérito. Se for para a Polícia Federal, eles terão que investigar tudo e nós sairemos do percurso. Quero crer que a Justiça se manifeste rapidamente para não atrapalhar o andamento dos trabalhos.
A porta-voz da Associação das vítimas da Treze de Maio, Simone Argolo, criticou o desentendimento dos órgãos públicos e disse que vai procurar saber quanto tempo esta decisão da Justiça levará para sair.
- Nós já designamos um advogado para tomar conhecimento desta situação. Isso que está acontecendo só prova o desentendimento dos órgãos públicos. As provas disso foram os corpos encontrados em um lixão.
O delegado Fábio Scliar, da Polícia Federal, disse que enviou um ofício ao delegado Alcides Alves, titular da 5ª DP, informando que o acidente afetou o prédio principal do Theatro Municipal, que é tombado pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), e que, por este motivo, o inquérito ficaria sob responsabilidade da PF.
- O evento que causou o desmoronamento e as mortes é o mesmo que causou danos ao Theatro Municipal. Os crimes são oriundos do mesmo evento. Existe um código que explica que, neste caso, a Justiça Especial prefere à Justiça Comum. Neste caso, a Justiça Especial é a Polícia Federal.
O delegado Alcides Alves disse que aguarda uma decisão da Justiça para dar continuidade às investigações. Segundo ele, caso a PF assuma os trabalhos, a instituição terá que investigar tudo.
- A Polícia Federal informou sobre o dano ao Theatro Municipal e solicitou que as investigações fossem feitas por eles. Agora, tem que aguardar a decisão da Justiça para saber o destino do inquérito. Se for para a Polícia Federal, eles terão que investigar tudo e nós sairemos do percurso. Quero crer que a Justiça se manifeste rapidamente para não atrapalhar o andamento dos trabalhos.
A porta-voz da Associação das vítimas da Treze de Maio, Simone Argolo, criticou o desentendimento dos órgãos públicos e disse que vai procurar saber quanto tempo esta decisão da Justiça levará para sair.
- Nós já designamos um advogado para tomar conhecimento desta situação. Isso que está acontecendo só prova o desentendimento dos órgãos públicos. As provas disso foram os corpos encontrados em um lixão.
Fonte: R7
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