Reportagem: Rosana Melo
Um diagnóstico da polícia judiciária no País foi traçado na semana passada por delegados da Polícia Civil, que participaram do 2° Encontro Nacional de Chefes de Polícia, realizado desde quarta-feira nas dependências da Unip. Durante a abertura oficial do evento, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo e a secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki estiveram presentes.
Além do diagnóstico da Polícia Civil brasileira, a Carta de Goiânia, como ficou conhecido o documento final do encontro, contém também as reivindicações da categoria. O documento será entregue posteriormente ao ministro da Justiça.
A carta revela que é urgente a necessidade de redefinição do papel da polícia judiciária e dar a ela condições ideais para o exercício do dever que a Constituição lhe atribui. A Carta de Goiânia propõe empenho na aprovação da Lei Orgânica da Polícia Civil, a padronização das simbologias; diagnosticar a polícia judiciária brasileira em seus recursos materiais e humanos, a integração dos bancos de dados entre as instituições policiais, a construção e instituição de um modelo de planejamento estratégico para as polícias judiciárias e a sistematização da difusão de boas práticas policiais. Ainda propõe a padronização na formação.
Um diagnóstico da polícia judiciária no País foi traçado na semana passada por delegados da Polícia Civil, que participaram do 2° Encontro Nacional de Chefes de Polícia, realizado desde quarta-feira nas dependências da Unip. Durante a abertura oficial do evento, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo e a secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki estiveram presentes.
Além do diagnóstico da Polícia Civil brasileira, a Carta de Goiânia, como ficou conhecido o documento final do encontro, contém também as reivindicações da categoria. O documento será entregue posteriormente ao ministro da Justiça.
A carta revela que é urgente a necessidade de redefinição do papel da polícia judiciária e dar a ela condições ideais para o exercício do dever que a Constituição lhe atribui. A Carta de Goiânia propõe empenho na aprovação da Lei Orgânica da Polícia Civil, a padronização das simbologias; diagnosticar a polícia judiciária brasileira em seus recursos materiais e humanos, a integração dos bancos de dados entre as instituições policiais, a construção e instituição de um modelo de planejamento estratégico para as polícias judiciárias e a sistematização da difusão de boas práticas policiais. Ainda propõe a padronização na formação.
Fonte: Jornal O Popular
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