Teste do bafômetro apontou 0,52 miligrama por litro de ar expelido, sendo que o limite é de 0,33 mg/l
Um procurador de Justiça do Ministério Público causou tumulto na manhã desta sexta-feira ao tentar furar o bloqueio de trânsito para a passagem da comitiva da presidente Dilma Rousseff até a Assembleia Legislativa, em Porto Alegre.
Segundo a polícia, por volta das 10h, Roberto Claus Radke trafegava com um Nissan Frontier na Rua General Bento Martins quando tentou ingressar na Rua Duque de Caxias, cujo cruzamento estava bloqueado para o deslocamento de Dilma. Ao tentar forçar a passagem, discutiu com dois agentes de trânsito.
Radke foi encaminhado para a Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) do Departamento Estadual de Polícia Judiciária de Trânsito (DPTRAN), onde prestou depoimento por cerca de quatro horas.
Segundo o delegado Leandro Bodoia Araujo, o teste do bafômetro apontou 0,52 miligrama por litro de ar expelido — o limite para caracterizar crime é de 0,33 mg/l. Após negar que havia ingerido bebida alcoólica, o procurador fez exame de sangue e urina, cujo resultado será conhecido em até 10 dias.
Como tem foro privilegiado, a ocorrência foi encaminhada ao Ministério Público para apurar o caso de embriaguez, desacato e abuso de autoridade.
O carro já foi liberado. Radke teve a carteira de motorista apreendida — e deve ser devolvida num prazo de até dois dias.
Procurado pela reportagem, Radke preferiu não se manifestar sobre o caso.
ZERO HORASegundo a polícia, por volta das 10h, Roberto Claus Radke trafegava com um Nissan Frontier na Rua General Bento Martins quando tentou ingressar na Rua Duque de Caxias, cujo cruzamento estava bloqueado para o deslocamento de Dilma. Ao tentar forçar a passagem, discutiu com dois agentes de trânsito.
Radke foi encaminhado para a Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) do Departamento Estadual de Polícia Judiciária de Trânsito (DPTRAN), onde prestou depoimento por cerca de quatro horas.
Segundo o delegado Leandro Bodoia Araujo, o teste do bafômetro apontou 0,52 miligrama por litro de ar expelido — o limite para caracterizar crime é de 0,33 mg/l. Após negar que havia ingerido bebida alcoólica, o procurador fez exame de sangue e urina, cujo resultado será conhecido em até 10 dias.
Como tem foro privilegiado, a ocorrência foi encaminhada ao Ministério Público para apurar o caso de embriaguez, desacato e abuso de autoridade.
O carro já foi liberado. Radke teve a carteira de motorista apreendida — e deve ser devolvida num prazo de até dois dias.
Procurado pela reportagem, Radke preferiu não se manifestar sobre o caso.
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